Ao contrário do que muitos podem pensar, a saúde financeira dos colaboradores é, sim, uma questão a ser endereçada pela empresa — e na qual a equipe de Recursos Humanos tem grande papel a desempenhar.

 

Evidentemente, a organização não pode ser responsável efetivamente pelas despesas de seus funcionários e pelas dívidas que venham eventualmente a adquirir, mas pode fornecer os meios necessários para que eles tenham uma vida financeira mais equilibrada. E é isso o que a Rufy oferece: as ferramentas para o colaborador tomar as melhores decisões para o bolso e as finanças.

 

E acredite: os benefícios em direcionar o olhar para o bem-estar do colaborador em todos os seus aspectos são muitos — tanto para ele quanto para a própria empresa. Quer saber quais são? Aqui, vamos listar os três principais destes benefícios. Confira!

 

Benefício 1: o colaborador aprende a se planejar rapidamente, mas sempre olhando o longo prazo

 

Para ter uma vida financeira plena, é necessário que haja também uma abordagem financeira completa, ou seja, um olhar direcionado para as necessidades da pessoa no curto, médio e no longo prazo.

 

Planejamento financeiro é uma questão de hábito e, muitas vezes, de reeducação. É necessário abandonar velhas práticas e adquirir novas — mais saudáveis e equilibradas. Mas não é um processo que acontece da noite para o dia. Como o próprio nome sugere, tudo se resume ao planejamento.

 

E para fazer isso, é necessário que o colaborador tenha o conhecimento necessário para tomar decisões financeiras sozinho. Ele deve aprender a gerir o próprio patrimônio, deve saber quais investimentos fazem mais sentido para o seu perfil e deve manejar adequadamente para onde vai o próprio dinheiro.

 

E como fazer isso sem olhar para o futuro e – principalmente – sem ter a confiança do colaborador durante o processo?

 

Falar de finanças pode ser um assunto incômodo em muitas ocasiões. Dinheiro é uma preocupação de todas as pessoas assalariadas e, quando a gestão financeira ainda pode melhorar, tocar no assunto é algo delicado.

Portanto, uma abordagem financeira, além de completa, também deve garantir a segurança, o sigilo e a confidencialidade dos assuntos que são tratados. O colaborador deve ter controle sobre as informações pessoais que resolve abrir para a empresa, mas também não pode deixar de falar o que precisa ser dito porque têm receio da exposição. Com a Rufy, o sigilo é a garantia do sucesso do planejamento financeiro como um benefício corporativo de verdade.

 

Benefício 2: bem-estar financeiro aumenta a produtividade e ajuda a reter e atrair novos talentos

 

Aqui entra uma das principais vantagens de um benefício corporativo que cuida da saúde financeira dos colaboradores. Pode ser bom para todo mundo, e não é que é mesmo?

 

Está comprovado que funcionários felizes ficam mais tempo na mesma empresa, e tendem a olhar para eventuais problemas da organização com olhar menos crítico. Enquanto ele enxergar benefícios em estar onde está, a relação colaborador-empresa tende a ser muito mais frutífera.

 

E quem ganha com o aumento da produtividade? Todo mundo! O colaborador, por ter condições de dar o seu melhor e mostrar seus talentos; e a empresa por contar com seus colaboradores em alta performance no ambiente de trabalho.

 

Mas onde a saúde financeira do colaborador entra nessa história?

 

Quem tem gerência sobre o salário dos colaboradores sabe que muitas vezes é difícil dar um aumento ou bonificação. É frustrante para todos. Ter um benefício corporativo que olha e direciona o funcionário a fazer o melhor uso de seu dinheiro, portanto, vira um poderoso aliado contra a fuga de talentos ocasionada exclusivamente pelo valor do contracheque.

 

E, claro, se soluções como a Rufy podem ajudar a reter talentos e, assim, reduzir taxas de turnover, por que não poderia da mesma forma ajudar a trazer novos e bem capacitados colaboradores?

 

A atração de talentos é outro desafio imenso para o RH e para a organização como um todo. Ter um pacote de benefícios que salte aos olhos e mostre genuína preocupação com o bem-estar do funcionário em todos os seus aspectos – inclusive o financeiro – pode fazer toda a diferença mesmo quando o salário oferecido não for tão atrativo quanto poderia.

 

E é também sobre isso do que se trata o terceiro benefício.

 

Benefício 3: a preocupação com o colaborador gera impacto positivo sobre a proposta de valor da organização

 

Você já ouviu falar em nudge? Mais do que um estrangeirismo, o termo pode ser aplicado em vários contextos e seria livremente traduzido como um “empurrãozinho” persuasivo para ajudar no convencimento de algo.

 

No mundo corporativo, um nudge é compreendido como uma forma diferente de fazer uma proposta. Trata-se de reforçar o valor do que está sendo oferecido. No caso de uma vaga de emprego que está aberta e recolhendo candidaturas, um nudge pode ser aquele benefício a mais, que mostra preocupação real com o colaborador – a exemplo da solução corporativa que a Rufy traz ao mercado.

 

Isso acontece porque são vários os fatores que influenciam na nossa tomada de decisão. Nem sempre somos levados apenas pela razão, mas também por fatores emocionais, por pessoas, diferentes contextos e argumentos. Não se trata de ludibriar alguém, mas sim de mostrar ainda mais valor na sua proposta e causar impacto positivo desde o primeiro momento.

 

Num processo seletivo, não é só a empresa que contrata o colaborador. O colaborador também precisa comprar a proposta da empresa e enxergar lá um lugar onde possa ser feliz e realizar seus sonhos. Sabendo disso, por que a organização não poderia mostrar que esta é uma preocupação real ao incentivar a educação financeira de seus funcionários?